LEITE DE OVELHA - MUITO MAIS SAUDÁVEL E DIGESTIVO
Estima-se que 25% da população brasileira sofre algum nível de intolerância à lactose. O problema ocorre quando o sistema digestivo é incapaz de digerir uma determinada quantidade do açúcar natural do leite, na maioria dos casos devido à deficiência de uma enzima chamada lactase. Em números globais, a porcentagem sobe para 70%.
A influência de fatores genéticos é inegável. Os hábitos de consumo de cada população ajudam a determinar os níveis de rejeição à lactose. Povos europeus têm deficiência de lactase muito baixa, em torno de 2%. Hispânicos e árabes apresentam níveis entre 60% a 80%. Entre asiáticos e índios americanos, a deficiência chega a ser absoluta, ou seja, de 100%.
O leite de ovelha é considerado o de mais fácil digestão. Entre os motivos está a presença de gorduras com glóbulos de tamanhos reduzidos e a maior proporção de ácidos graxos saturados de cadeia curta e média, reconhecidos pelos seus benefícios à saúde. Estes ácidos graxos são queimados mais facilmente como energia e não aumentam o colesterol humano.
Assim como é mais saudável, o leite de ovelha também é mais nutritivo. Em comparação com o leite de vaca, o leite de ovelha tem, em média, 50% a mais de cálcio, 150% a mais de vitamina C e 160% a mais de biotina, além de proteínas de alto valor biológico e vários minerais, como potássio, manganês, sódio, cobre, zinco e fósforo.
Assim como é mais saudável, o leite de ovelha também é mais nutritivo. Em comparação com o leite de vaca, o leite de ovelha tem, em média, 50% a mais de cálcio, 150% a mais de vitamina C e 160% a mais de biotina, além de proteínas de alto valor biológico e vários minerais, como potássio, manganês, sódio, cobre, zinco e fósforo.
O resultado é um leite facilmente digerido por intolerantes à lactose e muito utilizado na produção de outros lácteos, como queijos e iogurtes, pois apresenta um alto índice de sólidos. Alguns queijos produzidos no Brasil, como os tipos Pecorino (foto acima), Feta, Samsoe, Labneh, são isentos de lactose, assim como iogurtes.
A demanda pelo leite de ovelha no Brasil esta direcionada para confecção principalmente de queijos e produtos fermentados, praticamente inexistindo o consumo “in natura”.
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